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Mostrando postagens de dezembro, 2020

Coluna Asas #24 - Um Retrato de Distúrbios Psicológicos em quatro HQs - (Fil Felix)

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Um tema bastante frequente nas histórias em quadrinhos são dos distúrbios psicológicos, desde os mais leves, passando pela própria loucura até outras doenças mentais. O ambiente psiquiátrico também é protagonista ou coadjuvante em muitas histórias. Peguemos, por exemplo, o Batman : praticamente toda sua galeria de vilões possui alguma questão psicológica, como o Duas Caras (dupla personalidade) e Charada (transtorno obsessivo-compulsivo), entre muitos outros que perderam o contato com a realidade, surgindo também dentro dessa mitologia o Asilo Arkham , uma espécie de prisão especial para os criminalmente insanos. O mutante Legião dos X-Men também é conhecido por suas múltiplas personalidades, cada qual dominando seu corpo por vez e desbloqueando um poder diferente. Autores como o Neil Gaiman deu à loucura uma personagem muito interessante: a Delírio dos Perpétuos, que representa o próprio caos e a loucura no universo da série Sandman .

Sobre o resultado da seleção para a antologia "Outros Brasis da Ficção Científica", organização de Davenir Viganon

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  O anúncio dos selecionados para a antologia "Outros Brasis da Ficção Científica", da Caligo Editora, com organização de Davenir Viganon será hoje, às 18h30 (horário de Brasília) no canal Diário de Anarres. A live será curta, cerca de 30 minutos. Participe e tem surpresa para quem ficar até o final! Link para o canal Diário de Anarres

Coluna Asas #23 - Escrever por escrever - (Catarina Cunha)

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Eu poderia deixar esse título como frase de efeito no final. Colocando assim, de cara, torna o texto óbvio. No entanto levei em consideração os tempos cascudos em que vivemos: a alergia endêmica a “textão” acima de 140 caracteres. Tentarei ser profunda sem chatice com 140 palavras. De positivo a objetividade em detrimento dos prolixos textos que enceram a mente do leitor até que o brilho ofusque a ideia principal. De negativo a profundidade de um pires. Escreve-se de tudo sem a menor preocupação com o conteúdo.   O princípio é o mesmo de “Bebo-o porque é líquido, se fosse sólido comê-lo-ia”, frase atribuída ao controverso Jânio Quadros.  Se alguém me perguntar porque escrevo crônicas eu dou essa ensaboada: “Escrevo-as porque são letras, se fossem palavras falá-las-ia”; logo não disse absolutamente nada.  140 palavras. Foi muito ou pouco?

Coluna Asas #22 - 7 Dicas (para iniciantes) de como escrever (melhor) - (Priscila Pereira)

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  Bem, você deve estar se perguntando quem sou eu para querer dar dicas de como escrever, e você está certo. Quem sou eu? Ninguém. Ou melhor, sou uma mineirinha que é esposa e mãe em tempo integral e que escreve de vez em quando, e tenho sim, algumas dicas para quem está começando nessa estrada longa, árdua e muito  gratificante, não financeiramente, é claro.  Então, vamos começar com uma dica óbvia, mas que está em falta, principalmente para os jovens pretensos escritores.